segunda-feira, 10 de maio de 2010

Nosso Objetivo com o blog

E aí soooor!

Nós que vivemos num mundo digitalizado, pensamos em criar esse blog para publicar o nosso trabalho.
O nosso objetivo é mostrar que a história e a tecnologia andam de mãos dadas e que as possibilidades estão aí a toda hora e nós sabemos aproveitá-las.
Esperamos poder atualizar toda a semana, sempre com varias novidades. ^^

Vlw!
Fabyano, Jéssica



Bibliografia de hoje


BULFINCH, Thomas, o livro de ouro da mitologia grega

PORTILLO, Vanilde Gerolim, O Mito de Hermes,(
http://www.portaldapsique.com.br/Artigos/Mito_de_Hermes.htm)

Agamenon

Personagem histórica que a tradição cercou de lendas, Agamenon figura na Ilíada, de Homero, como um soldado valoroso, digno e austero. Agamenon, filho de Atreu e Aérope, foi rei de Micenas ou Argos no chamado período heróico da história grega. Ele e seu irmão Menelau esposaram as filhas do rei de Esparta, Clitemnestra e Helena.
Quando Páris, filho do rei de Tróia, raptou Helena, Agamenon recorreu aos príncipes da Grécia para formar uma expedição de vingança contra os troianos, o tema da Ilíada. No porto de Áulis (Áulide), sob a chefia suprema de Agamenon, reuniu-se uma frota de mais de mil navios com enorme exército. No momento de partir, porém, foram impedidos por uma calmaria. Isso se devia à interferência de Ártemis, deusa da caça, enfurecida por Agamenon ter abatido um cervo em um de seus bosques sagrados.
A deusa só se aplacaria com o sacrifício de Ifigênia, uma das filhas do violador. Durante o rito, Ártemis aplacou-se e substituiu-a por uma corça, mas levou Ifigênia consigo. A frota partiu e durante nove anos os gregos sitiaram Tróia, tendo sofrido pesadas baixas. No décimo ano, Agamenon despertou a cólera de Aquiles, rei dos mirmidões, ao tomar-lhe a escrava Briseida.
Aquiles retirou-se com seus soldados e, só quando os troianos mataram seu amigo Pátroclo, consentiu em voltar à luta, o que resultou na queda de Tróia. Cassandra, irmã de Páris que coube a Agamenon como presa de guerra, em vão alertou-o para não retornar à Grécia. Em sua ausência, Clitemnestra, inconformada com a perda da filha, tramara sua morte com o amante Egisto.
Quando o marido saía do banho, atirou-lhe um manto sobre a cabeça e Egisto assassinou-o. Ambos mataram também seus companheiros e Cassandra. Orestes, filho mais velho de Agamenon, com a ajuda da irmã, Electra, vingou o crime, matando a mãe e Egisto.


Helena, Menelau e Páris


Após julgar a deusa mais bela do monte Olimpo, sob a proteção de Vênus, Paris viajou para a Grécia e foi hospitaleiramente recebido por Menelau, rei de Esparta. Ora, Helena,esposa de Menelau, era, na realidade, a mulher que Vênus destinara a Paris, como a mais bela de seu sexo. Sua mão fora disputada por numerosos pretendentes, e, antes de se tornar conhecida sua decisão, todos esses pretendentes, por sugestão de Ulisses, que era um deles, prestaram juramento de que a defenderiam contra qualquer injúria e lutariam por sua causa, se necessário. Helena escolheu Menelau, e vivia feliz com ele, quando Paris se tornou hóspede do casal. Com a ajuda de Vênus, Paris convenceu-a a fugir em sua companhia e levou-a para Tróia, o que provocou a famosa guerra, assunto dos maiores poemas da antigüidade, os de Homero e Virgílio.
Menelau apelou para seus irmãos chefes da Grécia, para que cumprissem o prometido e ajudassem-no em seus esforços para recuperar a esposa. De um modo geral, todos atenderam ao apelo.

Menelau


Rei de Esparta, irmão de Agamenon, rei de Micenas, e marido de Helena de Tróia. Quando Helena foi raptada pela príncipe troiano Paris, Menelau organizou uma expedição para trazê-la de volta. Sob a liderança de Agamenon, Menelau e os outros reis gregos navegaram para Tróia. No desfecho da Guerra de Tróia, Menelau era um dos gregos que se escondeu no cavalo de madeira e saqueou a cidade. Depois de se reconciliar com Helena, Menelau embarcou para a Grécia. Depois de uma série de aventuras no Mediterrâneo, Menelau e Helena finalmente alcançaram Esparta. Aí Menelau prosperou muito, e ele e Helena gozaram uma vida feliz e próspera. De acordo com a Odisséia de Homero, foi prometido a Menelau um lugar nos Campos Elísios depois de sua morte.

Iconografia de Hermes:


Chapéu de formato especial
O Pétaso
Sandálias providas de asas
O Talário
Segura um Caduceu com duas serpentes entrelaçadas em sentido inverso, encimado por asas.

Hermes na Odisséia


Salvou Ulisses e seus companheiros, usando a erva Móli, que foram transformados em animais semelhantes a porcos pela feiticeira Circe.
Levou à Calipso ordens para que permitisse a partida de Ulisses que há sete anos era prisioneiro da paixão da ninfa da ilha Ogígia.
Levou Hera, Atená e Afrodite ao Monte Ida para que Páris dissesse qual era a mais bela.

O mito de Hermes




Quando Apolo ainda era pastor, seu irmão mais novo Hermes lhe pregou uma peça. Aproveitou-se do descuido de Apolo, que sonhava em vez de vigiar o rebanho, e roubou as ovelhas.
Apolo nem desconfiava que aquele menino, o qual imaginava ainda ser de colo, fosse capaz de enganá-lo.Mas era ele mesmo que conduzira o rebanho pelas planícies e vales até o denso bosque de Pilo. Onde deixou as ovelhas descansando, escondidas numa gruta. Depois voltou para junto da sua mãe Maia, com um sorriso malicioso nos lábios.
Apolo acabou encontrando a pista do rebanho. O vôo dos pássaros, que ele sabia interpretar, o ajudou a descobrir o esconderijo. E seus dons de adivinho lhe revelaram o autor do roubo: “Menino feio”, ralhou com o irmão, “você tem sorte de ainda usar fraldas. Senão, eu teria lhe dado uma boa sova!” Mas a raiva de Apolo se aplacou quando ele ouviu os sons melodiosos que o menino tirava de um instrumento desconhecido. Todo contente, Hermes lhe deu o instrumento: ’’É para você. É uma lira que acabei de inventar. Beliscando as cordas presas a cada extremidade desta carapaça de tartaruga, você vai obter os sons cristalinos que acompanharão seus cantos.’’
Esquecendo os motivos do seu mau humor, Apolo até propôs a Hermes trocar o rebanho pelo instrumento. O negócio selou a reconciliação entre os dois irmãos.
Por sua malícia e engenhosidade, Hermes demonstrava uma precocidade excepcional. Sempre curioso, o jovem deus não se limitou a esse achado. Teve a idéia de prender um ao outro, caniços de comprimentos diferentes para confeccionar um instrumento. Levou-o aos lábios e soprou delicadamente em cada orifício. Foi assim que inventou a flauta.
Apolo ficou encantado com essa nova invenção e quis logo adquiri-la. Em troca, ofereceu ao irmão o cajado de ouro que usava para pastorear. Esse cajado virou o caduceu, símbolo de Hermes.
Feliz com a habilidade que ele manifestava em todas as ocasiões, seu pai, o poderoso Zeus, fez dele o seu mensageiro. Hermes passava a maior parte do tempo correndo o mundo; para isso, usava sandálias aladas, que lhe permitiam mover-se mais rapidamente. Suas viagens às vezes o levavam muito longe, até o reino subterrâneo aonde acompanhava os defuntos.

Hermes

Hermes, filho de Zeus e de Maia, era o deus do comércio, da luta e de outros exercícios ginásticos e até mesmo da ladroeira, protetor dos rebanhos. Em suma, de tudo quanto requeresse destreza e habilidade. Era o mensageiro de Zeus, e trazia asas no chapéu e nas sandálias.
Na mão, levava uma haste com duas serpentes, chamada caduceu. Hermes teve inúmeros filhos, entre eles: Dáfnis, Pã e Hermafrodita.